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| Fábrica da Cyrilla sendo restaurada no bairro Itararé |
E dando continuidade à série de
artigos CONHEÇA SANTA MARIA, falarei hoje, um pouco sobre a bebida mais
tradicional da cidade, a CYRILLINHA.
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| Propaganda da Cyrillinha no alto do edifício Mauá, na Av. Rio Branco no centro da cidade. |
A Fábrica de Refrigerantes Cyrilla,
foi fundada em 20 de setembro de 1910, pelo químico alemão Ernst G. Geys e o
caixeiro viajante Frederico A. Diefenthaler.
O processamento do xarope do fruto do
guaraná iniciou-se no Brasil em 1905, por Luiz Pereira Barreto, um médico da
cidade de Resende no Rio de Janeiro.
Em 1906 foi lançado pela F. Diefenthaler, uma fábrica de refrigerantes em Santa Maria no Rio Grande do Sul, o Guaraná Cyrilla, e, somente em 1921, foi lançado o Guaraná Champagne Antártica, pela empresa homônima (hoje AmBev).
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| Rótulo original da Cyrillinha |
Em 1906 foi lançado pela F. Diefenthaler, uma fábrica de refrigerantes em Santa Maria no Rio Grande do Sul, o Guaraná Cyrilla, e, somente em 1921, foi lançado o Guaraná Champagne Antártica, pela empresa homônima (hoje AmBev).
Sendo a fábrica de refrigerantes mais
antiga da cidade, teve seu auge nos anos 1970, vindo a perder espaço na década
de 1980, fechando as portas em 2008.
A Cyrillinha laranja era feita com a
casca da fruta, portanto quase todos os fins de tarde, a criançada da rua se
reunia para comprar a preço simbólico, ou receber muitas laranjas já
descascada.
Com a reabertura da Cyrilla, a fábrica
deverá produzir, segundo seus empreendedores, bebidas como Água Gaseificada,
Água Tônica e os tradicionais refrigerantes Cyrillinha (que tem como base a
casca da laranja), Cyrilla Guaraná, Cyrilla Laranja e Cyrilla Gasosa Limão.
O empreendimento voltará a funcionar,
com produção de bebidas e museu interativo aberto ao público.
A centenária Fábrica Cyrilla de
Bebidas, fechada desde 2008, faz parte da história de Santa Maria e do
imaginário da população. Por muitas décadas, a empresa do Bairro Itararé
produziu refrigerantes tradicionais como o “Guaraná Cyrilla” e a “Cyrillinha”.
Adquirida pelos empresários santa-marienses José Antônio Saccol, Luiz Antônio Marquezan Bagolin e Lairton Padoin, a fábrica deverá reabrir as portas em uma data ainda a se confirmar, com muitas novidades. Além de retomar a produção, está sendo restaurada e deverá agregar um museu interativo.
Adquirida pelos empresários santa-marienses José Antônio Saccol, Luiz Antônio Marquezan Bagolin e Lairton Padoin, a fábrica deverá reabrir as portas em uma data ainda a se confirmar, com muitas novidades. Além de retomar a produção, está sendo restaurada e deverá agregar um museu interativo.
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| Fachada da fábrica antes da restauração |
O projeto do Ecomuseu, como é
denominado, deverá ser uma estrutura que se autossustente e proporcione
informação qualitativa ao público, dentro de um aspecto lúdico.
Neste sentido, o Museu da Cyrilla terá, entre outros atrativos, uma linha do tempo interativa, situando o visitante no contexto da história da fábrica, juntamente com a história do município.
Neste sentido, o Museu da Cyrilla terá, entre outros atrativos, uma linha do tempo interativa, situando o visitante no contexto da história da fábrica, juntamente com a história do município.
O público que visitar o local também
terá contato com os processos tecnológicos, dos mais antigos aos mais modernos.
As atrações serão voltadas à visitação das famílias, com jogos em que adultos e
crianças possam interagir.
O projeto do Ecomuseu da Fábrica
Cyrilla, que também conta com a participação da Universidade Federal de Santa
Maria (UFSM), já está em andamento com a limpeza, recuperação e restauração de
equipamentos e objetos, que farão parte da coleção a ser exposta no museu.
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| Fábrica sendo restaurada |
O Projeto do Ecomuseu e da Fábrica Cyrilla encontram-se atrasados, mas os atuais proprietários garantem que será inaugurado em um futuro próximo.
Fonte: Site prefeitura de Santa Maria
Fotos: Anderson Medeiros e retiradas da internet.









