quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

POMPÉIA parte 2.


Vista aperea do Vesúvio.






           O Vesúvio entrou em erupção várias vezes na história, tendo sido a erupção mais famosa a de 79. Seguiram-se outras em 472, em 512, em 1631, seis vezes no século XVIII, oito vezes no século XIX (com destaque para a de 1872), em 1906, em 1929 e em 1944. Não houve nenhuma erupção desde 1944, cujo fenômeno destruiu duas vilas inteiras.
  Em 79, as erupções foram tão grandes que toda a Europa do sul esteve coberta por cinzas; em 472 e em 1631, as cinzas do Vesúvio caíram em Constantinopla (agora chamada Istambul), a mais de 1609 km de distância. É o único vulcão do continente europeu que há quase 19 séculos manifesta atividade regular.
   Com 1281 metros de altura, o Vesúvio não entra em erupção desde 1944. Em 1968, chegou a entrar em atividade, mas não expeliu lava. A suspeita levantada por especialistas diz que se ele entrar em atividade novamente mataria milhões de pessoas em apenas alguns minutos.
  Os vulcanólogos italianos descobriram que existe uma rocha enorme obstruindo a boca do vulcão, como se fosse uma rolha de garrafa de champanhe. Os pesquisadores acreditam que o Vesúvio libertará uma nuvem superaquecida de cinzas e gases venenosos
  Em 1995, o governo italiano formou uma comissão cujo objetivo é traçar um plano de emergência para o caso de o Vesúvio voltar a entrar em atividade. O principal ponto do plano é evacuar 700 mil pessoas que moram nas áreas de maior risco num período de sete dias.
  Os documentos históricos dizem que a tragédia do ano 79 aconteceu num tempo relativamente curto. A erupção começou às 13h de 24 de Agosto, quando o Vesúvio expeliu uma nuvem superaquecida. Doze horas depois, com a erupção já teriam morrido milhares de pessoas.

Atualmente, as ruínas do sitio arqueológico de Pompéia são visitadas por milhares de turistas do mundo todo, se tornando assim um ponto turístico.

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